quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

PLÂNCTON

Galera!! Segue abaixo o primeiro curta metragem de animação do coletivo BurcaBitela (formado pelos amigos Abraão Corazza, Luiz Guelfi, Nilton Bergamini e Victor Salciotti).

Eu, particularmente, achei a animação uma experiência sensorial das mais interessantes..Vale a pena conferir !!

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

OS MAIS!!!!

Com essa moda de you tube e de popularização do audiovisual pela internet, praticamente tudo vai parar na rede. Apesar de muitas porcarias, às vezes encontramos algumas pérolas hilarias, dignas dos melhores filmes "pastelão". Dêem só uma olhada nesse vídeo,é uma sucessão de trapalhadas inacreditáveis (destaque para o video da "vovó idiota"):


segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Filmes em cartaz...



O menino do pijama listrado (foto) - Assisti esse filme na Mostra de Cinema de São Paulo a 2 meses atrás, antes dele estrear nos Estados Unidos e na Europa. Pra minha surpresa o filme vem sendo chamado pela critica internacional de pueril e excessivamente manipulador. Discordo totalmente, acho o filme bonito e emocionalmente complexo. Trata-se de uma triste fábula sobre a amizade entre um menino judeu e um alemão no ápice da segunda guerra mundial. O elenco é excelente e a história é muito bem contada, mas tenho a impressão que as pessoas estão um pouco cansadas de filmes sobre o nazismo. Essa é a única explicação que consigo encontrar para a fria recepção do filme mundo afora. Avaliação: 8

Queime depois de ler - Esse é o novo filme dos irmãos Coen, que resolveram voltar à comédia de humor negro depois do sombrio “Onde os fracos não têm vez”. Achei absurdamente engraçado. Malkovich e Pitt brilham em personagens bizarros, além de J.K. Simmons que, na última cena, quase fez a platéia da sessão onde vi o filme enfartar de tanto rir. O timing de cena dos Coen, entre direção de atores, posição de câmera e cortes melhora a cada filme. E apesar de esta ser uma obra menor deles, não há como negar que flui de maneira deliciosa e hilariante. Avaliação: 8.5

A duquesa – Mais um filme de época estrelado por Keira Knighley, que já está virando figura obrigatória nesse gênero. O filme é dirigido pelo iniciante Saul Dibb e conta a história da duquesa de Devonshire, desde seu casamento mal sucedido, passando pelo o adultério do Duque, até o filme ganhar contornos políticos quando ela se apaixona por um revolucionário inglês. Knightley interpreta a tal duquesa com o charme e competência habitual, e Ralph Fiennes também está excelente como o Duque. Mas a verdade é que, apesar do bom elenco, das belíssimas imagens e do inegável apuro técnico, o resultado final é apenas mediano. Faltou ao filme um aprofundamento maior nos aspectos psicológicos deste famoso triângulo amoroso da alta sociedade Britânica.
Avaliação: 6.5

Os estranhos – Sinceramente, estou tão cansado desses filminhos de terror americano que já entro na sala de cinema odiando todos. Este aqui muita gente tinha falado bem por se tratar de um terror psicológico, e não mais um filme do estilo “porno-turture”, que foi popularizado com a repugnante série Jogos Mortais. Ele é supostamente baseado em acontecimentos reais e acompanha a noite de um casal que é ameaçado por estranhos mascarados. O filme até consegue criar algum clima de suspense e aborda de maneira bem interessante a crueldade da natureza humana. Porém, a verdade é que o excesso de clichês e o roteiro raso comprometem e muito o resultado final. Avaliação: 5

Rocknrolla- A grande roubada – Depois do fracasso de seu ultimo filme (a comédia romântica “Destino Insólito”), Guy Ritchie decidiu voltar ao estilo que o deixou famoso com os ótimos Jogos, Trapaças & Dois Canos Fumegantes e Snatch - Porcos & Diamantes. A temática deste seu novo projeto segue a mesma linha dos outros dois, ou seja, máfia, violência e drogas, sendo que até os personagens são praticamente os mesmos (tem o chefão, o cafajeste boa pinta e seus amiguinhos, o esperto, etc...). O roteiro também é muito similar, com um item valioso roubado e os vários personagens interagindo de diferentes formas, desencadeando uma série de acontecimentos. Enfim, Guy Richie faz basicamente o mesmo filme pela terceira vez, com a diferença que aqui a sua fórmulinha de cinema moderno já começa a dar sinais de saturação. Ainda assim, vale a pena pela excelente trilha sonora com muitos clássicos do rock'n roll. Avaliação: 6


By Zé
(gozada.cultural@hotmail.com)

domingo, 14 de dezembro de 2008

Entrevista: Luiz Fernando Carvahlo




Diretor da minissérie Capitu, Luiz Fernando Carvalho concedeu essa ótima entrevista ao Jornal do Brasil falando sobre seu trabalho para adaptar o mais famoso romance da literatura brasileira.

O ultimo episódio terminou agora a pouco, e eu considero a melhor adaptação já feita da obra de Machado de Assis. Impecável do começo ao fim! Segue abaixo, a íntegra da entrevista:

Até que ponto a escolha do texto de Machado para 2008 pelo Projeto Quadrante é uma contribuição às homenagens ao centenário de morte do escritor?

Não fui guiado pela idéia das homenagens, Capitu é outra coisa. Uma aproximação enviesada, que se apropria do espírito da obra, e, de uma certa forma, nega-se a realizar uma mera reprodução dos costumes do século 19. Do meu ponto de vista, Capitu é uma afirmação modernista: a afirmação da força de uma linguagem, de um modo de literatura e também de um modo de olhar a vida, por que não? O que deveriam ser as folhas, os quintais e os olhos de ressaca frente às leis empoeiradas da elite branca do final do Segundo Reinado, senão vida? Afirmação da vida diante dos atavismos casmurros que nos cercam até hoje.

Trata-se de uma adaptação de Dom Casmurro, talvez o mais conhecido texto/protagonista de Machado. Mas a minissérie foi batizada de Capitu. A intenção é desviar o foco para a antagonista, a personagem feminina?

Talvez a minha intuição, falo assim porque foi de um estalo que de repente falei: Capitu! Foi de estalo, sem nenhum processo racional, que senti Capitu como um estopim, um elemento detonador de todos os processos do livro. Não digo com isso que Bentinho não seria Casmurro caso a vida não tivesse entrelaçado os dois, mas a natureza luminosa [transcendente até] de Capitu deve ser celebrada sem preconceitos ou julgamentos. De minha parte, esta mulher dionisíaca é uma força da natureza, com tudo que ela tem de provedora e de trágica, e não, ao contrário, uma fabricação da cultura da elite branca como é Bento Santiago.

Então a opção por esse título vem da tentativa de dialogar também com a personagem Capitu, que no próprio texto do Machado é tão misteriosa e enigmática. É um ensaio sobre a dúvida. Estou reafirmando a dúvida presente em Dom Casmurro como parte do processo cultural da modernidade, como processo dialético dos dias de hoje, e acredito que isso não é amoral ou imoral, isso não é um pecado.

Você optou por uma narrativa linear. Já andam dizendo que este é o seu trabalho mais palatável, digerível, ou mesmo popular, apesar dos diálogos do século 19 e as intervenções do narrador. Considera um elogio?


Não estou correndo atrás de elogios; por outro lado, ainda tenho as costas cheias de cicatrizes por ter feito A Pedra do Reino como fiz, e, sinceramente, buscava com o romance de Ariano Suassuna a mesma comunicação que busco agora com Machado de Assis. Não me guio pelo que é ou não palatável, me guio pela vida, com todos os riscos que isso possa ter. Às vezes o que produzimos reencontra a vida, outras nem tanto.

Euclides Marinho escreveu o primeiro tratamento de Capitu. Vem dele a contribuição para um texto menos descomplicado, fácil?

A contribuição do Euclydes foi sempre a de nos mantermos o mais próximos do livro possível. Ele produziu um enorme levantamento dos trechos mais importantes da narrativa e criou determinadas ligações que me guiaram até o final. Seu texto era como uma Bíblia. Até mesmo porque o texto de Machado é muito moderno e fluido, não necessita de adaptações assassinas.

Os romances de Machado oferecem verdadeiros passeios pelas ruas do Centro e do subúrbio do Rio da segunda metade do século 19. A maior parte da minissérie foi gravada no interior da sede do Automóvel Club do Rio. Foi uma opção econômica? Não considera o confinamento da história uma traição à faceta cronista do escritor?

Este romance em especial é um romance do mundo interno, das relações humanas. Não é um romance de rua, da cidade. Nesse sentido ele também é bastante shakespeareano, metade Romeu e Julieta, metade Othello, mas com um personagem hamletiano, que é o próprio Dom Casmurro. Mas voltemos, é verdade que inicialmente pensei em gravar a ação nas ruas. Quando percebi que o orçamento não possibilitaria gravar nos locais que eu havia pesquisado, o Automóvel Club – esse velho palácio em ruínas no centro do Rio – passou a representar um pouco da alma de Dom Casmurro, ou mesmo a própria visão machadiana, que mistura riso e melancolia com seu texto impregnado da idéia de que modernidade ou progresso já nascem em ruínas. O escritor construiu seu estilo a partir das “ruínas de um tempo morto”, dos “resquícios arruinados de um mundo pré-moderno”, como apontam seus especialistas. Além disso, Machado era um apaixonado por teatro, e tem duas reflexões que me orientaram bastante: “a realidade é boa, o realismo é que não presta para nada” e “a vida é uma ópera bufa com alguns entremeios de música séria”. Portanto, me agarrei a essa idéia da ópera e das ruínas e fui.

Embora fiel ao texto original de Machado, a história de Bentinho e Capitu recebe interferências visuais e sonoras contemporâneas, como o trem da Central do Brasil, rock´n´roll na trilha sonora e aparelhos de MP3. Como essa combinação entre o antigo e o moderno é proveitosa para a minissérie?

Reconheço a dificuldade dos jovens na primeira leitura dos romances de Machado, que, em função da obrigatoriedade imposta pelo ensino básico, pouco entram no texto do escritor, tachando-o muitas vezes de sisudo. De algum modo, levei isso em conta quando estava elaborando as cenas. Pensei na abrangência do veículo e na necessidade de se desfazer esse tal preconceito que percebi entre os adolescentes que, cada vez mais, estão plugados ao mundo todo, às várias manifestações artísticas, em várias línguas, via internet. O que eu estou tentando fazer é reafirmar Machado de Assis em termos de conteúdo e linguagem. Em Dom Casmurro, no final do século XIX, Machado já propunha essa interatividade com os leitores. Então, a síntese de Capitu é do Machado. Agora, é claro que eu espelhei aquelas situações e as lancei para outras relações de imagens e sons, procurando um diálogo com as possibilidades de encenação da modernidade, abrindo o texto a outras visibilidades, como é o caso da cena do baile, onde os atores estão ouvindo a música em aparelhos de MP3 distribuídos à entrada do baile. Em outras palavras, sua escrita é moderna! Machado está vivo!

A escolha de Letícia Persiles, da banda Manacá, para viver Capitu jovem está relacionada a essa opção por um banho pop no texto de Machado?

O que mais me chamou a atenção na Letícia foi a força de seus olhos. Precisava de uma atriz com uma percepção lúdica do mundo. Capitu, tão repleta de mistérios e enigmas, soava-me desde sempre como uma anunciação, e foi com uma imensa surpresa e alegria para os meus sentidos que ela se revelou sobre um palco em um pequeno show de rock. Era uma atriz, era Letícia, mas era também Capitu, que vinha vindo. Fiquei alerta: de súbito ela se tornou visível com seus olhos eclipsados entre o Fogo e o Mar. Era Ela.

O mesmo pode se dizer da escolha de Michel Melamed, que vem do teatro, para o papel de Bentinho?

Há algum tempo acompanhava o Michel de longe. O trabalho dele é um conjunto de felicidades, e por isso muitas coisas luminosas partilhamos juntos, mas, essencialmente, trata-se de um artista puro. Não ligo se fica fora de moda essa tentativa de definir meu encontro com ele, mas ao conjunto enorme, dentre outras coisinhas, somam-se: dignidade humana e artística, sensibilidade, inteligência e uma generosidade com tudo e com todos. Esse é o meu querido Dom Casmurro. Não há outro igual na face da terra.

O Projeto Quadrante foi criado com o objetivo de transpor para a televisão obras literárias que possibilitem uma reflexão sobre a cultura brasileira – independentemente do retorno em termos de audiência. Qual o próximo projeto do programa?

Primeiro, permita-me esclarecer uma coisinha: eu recebo a mesma pressão por audiência que qualquer diretor, certo? Não sou daqueles que fazem fita, a coisa pesa e muito para o meu lado. E não poderia ser de outro jeito, minha busca é conciliar qualidade, a responsabilidade cultural que acredito que a televisão ainda precisa abraçar mais e melhor, e a comunicação de que falo sempre. O resto é balela. Quanto ao Quadrante, seguiremos com Dançar Tango em Porto Alegre, do Sérgio Faraco, este o Quadrante do Rio Grande do Sul, e depois Dois Irmãos, do Hatoum.

“Lavoura arcaica” continua solitário em seu currículo como diretor de longas-metragens. Há planos para um retorno ao cinema?

Não faço cinema à quilo. Estou ligado ao ciclo do Quadrante, que me absorve tremendamente, é isso. Mas não estou desligado, sinto muito bem o que minha alma pede.


By Zé

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

A beleza do olhar




Ontem postei aqui um comentário sobre a microssérie “Capitu”, mas esqueci de falar sobre o que realmente tem me deixado encantado com o seriado. É claro que estou falando da atriz e cantora carioca Letícia Persiles, de 25 anos. O desempenho dela como a famosa “moça dos olhos de ressaca” é absolutamente hipnotizante.

Pena que a partir de amanhã ela é substituída por Maria Fernanda Candido, que dificilmente conseguirá ser páreo para a beleza dissimulada e enigmática de Letícia. Pra mim a Capitu definitiva.

By Zé

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

"CAPITU" - PRIMEIRAS IMPRESSÕES



Pra começar, é importante lembrar que essa nova adaptação da obra-prima de Machado de Assis não tem nada a ver com aquele lixo feito para o cinema por Moacyr Góes (“Dom”). Aliás, a única semelhança é que a Capitu daquele filme era interpretada por Maria Fernanda Candido, que vai retornar ao papel na próxima fase da microssérie.

Essa nova adaptação é dirigida pelo sempre competente Luiz Fernando Carvalho, que representa um dos poucos sinais de vida inteligente na televisão brasileira. Eu, particularmente, não consegui assistir "A Pedra do Reino", mas acompanhei as duas jornadas de "Hoje é dia de Maria" e acho ambas maravilhosas. Isso sem falar de "Lavoura Arcaica", que continuo considerando um dos melhores filmes já feitos.

Pra mim a grande sacada desta nova empreitada de Carvalho, que estreou segunda-feira, é empregar o estilo narrativo do teatro épico bretchiano(exagerando nas atuações, no cenário artificial e na narrativa sobreposta à ação) para contar a mais clássica e misteriosa história de amor de nossa literatura.

Machado de Assis pode até ter uma veia mais impressionista, mas esse projeto de Carvalho se vale essencialmente da expressividade do teatro combinado com a eloqüência da TV. E nesse sentido, o trabalho dele é impecável e extremamente original.

Alias, alguns momentos destes primeiros dois capítulos da série já têm lugar reservado em minha memória afetiva: A primeira aparição de Capitu, traçando a risca no chão ao som de “Elephant Gun” para o Casmurro velho andar em cima (sobre o palco) é simplesmente genial. Capitu quando conta o sonho, a tempestade inteira no olho e no cabelo dela é sublime. Isso sem falar da cena com o muro desenhado no chão, a giz: Bento Capitolina.

E a melhor coisa, todo esse excesso não é solene. É lírico, apaixonado, e muito bem-humorado também.

Aplaudi..


By Zé

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Brasil e suborno... Uma mistura que dá gosto.... Amargo....

A Ong TI (transparência internacional), gerou um estudo chamado de Bripe Payers Index (índice de pagadores de suborno), onde cerca de 2.748 empresários de 26 paises foram entrevistados para a analise de propensão de pagamento de suborno.
A partir dessas entrevistas uma tabela foi gerada, onde os paises com maior número de suborno foram colocados em últimos lugares, enquanto aqueles com menor taxa de suborno se mantiveram na outra ponta da tabela.
Com uma disputa extremamente acirrada entre Brasil, Rússia, Índia e China, pelo titulo de país com maior índice de suborno. A media de paises como Bélgica e Canadá, que mantem-se em primeiro lugar como paises com menos índice de suborno no mundo, nos deixa cada vez mais humilhados.
Como podemos esperar que um dia seremos um país desenvolvido se cada dia mais nossos “lideres” se demonstram ladrões em todos os sentidos??
Tudo que posso dizer é que enquanto essa falta de respeito e a falta de vontade e manifestação popular existir nosso país nunca deixará de ser, um misero país de segundo mundo!!

by Rhu e Roddy
(gozada.cultural@hotmail.com)

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

PESQUISA DE INUTILIDADE PUBLICA....

Um estudo foi feito na Stony Brook University nos EUA, para comprovar que os seres humanos podem sentir o cheiro do medo. Para esse estudo funcionar foram necessários
40 voluntários que estavam prestes a saltar de um avião para a pratica do Sky Diving, estes voluntário colocaram em baixo da axila um absorvente para que seu suor fosse absorvido, mais tarde outros voluntários tiveram que cheirar estas amostras enquanto seus cérebros eram observados em um exame de ressonância magnética, de acordo com a autora do estudo Lilianne Mujica-Parodi, as partes do cérebro relativas ao medo, a amígdala e o hipotálamo, apresentaram maior atividade quando os voluntários sentiram o cheiro de suor dos sky divers.
Se você quizer fazer esse texte de “grande utilidade” em sua casa, coloque um absorvente em baixo do braço de sua avó e finja que vai empurra-la da sacada, depois você fica cheirando o absorvente!!
Ou então vai que você é um maníaco por cheiro de suor né!? Agora você tem um motivo de orgulho para mostrar ao mundo sua mania, ao sair na rua cheirando um absorvente, quando lhe perguntarem abismados o que você esta fazendo é só dizer estou sentindo o cheiro do medo!!!
¬¬~.....

by Rhu
(gozada.cultural@hotmail.com)

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

GUNS N' ROSES..... 'Chinese Democracy'

Depois de 15 anos de espera, finalmente os fãs fervorosos da banda Guns N' Roses receberam uma boa noticia com a chegada do álbun 'Chinese Democracy' as lojas.
Como sempre a banda vem causando grandes polemicas, com a constante troca de integrantes, mantendo apenas o vocalista da banda original, e também com a intensa critica ao governo chinês demonstrada no álbun.
Ao certo não podemos dizer quem é mais polemico se é a banda por dizer o que pensa sobre o governo chinês, ou o governo chinês que é mais sensível que toda as patricinhas de todo mundo juntas!!
Ok eles possuem um governo ditatorial e tudo que acontece lá dentro deve passar por controle do governo, mas o que eles têm que entender é que isso é na China!! No resto do mundo nos temos liberdade e principalmente muita vontade de dizer o que pensamos!! É claro que existem alguns que se expressam com mais clareza e com pouca crueldade, mas a partir do momento que estamos expostos todos devemos criticar tão como devemos ser criticados!!
Agora me diga uma coisa... quem esta errado?? A banda por dizer o que pensa, ou o governo chinês por esconder a verdade em baixo do tapete??
Mas, hei, quem sou eu para falar alguma coisa??

by Rhu
(gozada.cultural@hotmail.com)

Filosofando sobre o amor

Será que é possível pensar sobre a existência humana sem pensar sobre o amor?

Obviamente não, afinal o amor é a mola mestra de quase todas as atitudes humanas. A ânsia de encontrar uma felicidade ilusória através do amor está diretamente ligada a quase todas as atividades do nosso mundo social, econômico, artístico, etc. Quase todos sonham em encontrar a “alma gêmea” que lhe dará alegria, prazer, segurança e a tão esperada paz que nunca é alcançada.

O amor é a mais engenhosa das invenções da humanidade. Ele é esse sentimento inexplicável que nos deixa inseguros, instáveis e principalmente, dependentes de um outro ser- humano. E por mais que tentemos fugir ou negar sua existência, a verdade é que ele é inevitável.

Eu, 25 anos, classe média, brasileiro, já vi o amor algumas vezes. Já tive fases de total negação e outras de total submissão a esse sentimento. Já amei pessoas mais velhas pela experiência e maturidade, já amei outras mais jovens pela jovialidade e alegria de viver, já amei sem ser amado e já fui amado sem amar.

A necessidade de amar repousa na própria base da existência humana. O homem é um ser social. Ele é assim desde seus primórdios, e sempre será. Não vaga só, tem sempre companhia, vive em grupos. E com isso aprendeu a amar e ser amado.



Jonh Lennon, talvez o maior dos romanticos, escreveu certa vez sobre o amor:

“Fizeram a gente acreditar que amor mesmo, amor pra valer, só acontece uma vez, geralmente antes dos 30 anos.Não contaram pra nós que amor não é acionado, nem chega com hora marcada.

Fizeram a gente acreditar que cada um de nós é a metade de uma laranja, e que a vida só ganha sentido quando encontramos a outra metade. Não contaram que já nascemos inteiros, que ninguém em nossa vida merece carregar nas costas a responsabilidade de completar o que nos falta: a gente cresce através da gente mesmo. Se estivermos em boa companhia, é só mais agradável.

Fizeram a gente acreditar numa fórmula chamada "dois em um": duas pessoas pensando igual, agindo igual, que era isso que funcionava. Não nos contaram que isso tem nome: anulação. Que só sendo indivíduos com personalidade própria é que poderemos ter uma relação saudável.

Fizeram a gente acreditar que casamento é obrigatório e que desejos fora de hora devem ser reprimidos.

Fizeram a gente acreditar que os bonitos e magros são mais amados, que os que transam pouco são caretas, que os que transam muito não são confiáveis,e que sempre haverá um chinelo velho para um pé torto. Só não disseram que existe muito mais cabeça torta do que pé torto.

Fizeram a gente acreditar que só há uma fórmula de ser feliz, a mesma para todos, e os que escapam dela estão condenados à marginalidade. Não nos contaram que estas fórmulas dão errado, frustram as pessoas, são alienantes, e que podemos tentar outras alternativas.

Ah, também não contaram que ninguém vai contar isso tudo pra gente. Cada um vai ter que descobrir sozinho. E aí, quando você estiver muito apaixonado por você mesmo, vai poder ser muito feliz e se apaixonar por alguém"

(John Lennon)

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

PÉROLAS DO ENEM 2009...OPS 2008!!!!!

01) “o problema da amazônia tem uma percussão mundial. Várias Ongs já se estalaram na floresta.” (e levaram o disco da Xuxa onde ela canta “Brincar de Índio”)
02) “A amazônia é explorada de forma piedosa.” (…)
03) “Vamos nos unir juntos de mãos dadas para salvar o planeta.” (o mundo tem mais um Capitão Planeta?)
04) “A floresta tá ali paradinha no lugar dela e vem o homem e créu.” (velocidade 5 do créu!)
05) “Tem que destruir os destruidores por que o destruimento salva a floresta.” (pra deixar bem claro o tamanho da destruição)
06) “O grande excesso de desmatamento exagerado é a causa da devastação.” (pleonasmo é lei!)
07) “Espero que o desmatamento seja instinto.” (…)
08) “A floresta está cheia de animais já extintos. Tem que parar de desmatar para que os animais que estão extintos possam se reproduzirem e aumentarem seu número respirando um ar mais limpo.” (os animais extintos também merecem uma cerveja para comemorar quando o ar estiver limpo)
09) “A emoção de poluentes atmosféricos aquece a floresta.” (noffa)
10) “Tem empresas que contribui para a realização de árvores renováveis.” (todo mundo na vida tem que ter um filho, escrever um livro, e realizar uma árvore renovável)
11) “Animais ficam sem comida e sem dormida por causa das queimadas.” (esqueceu que também ficam sem o home theater e os dvd’s da coleção do Chaves)
12) “Precisamos de oxigênio para nossa vida eterna.” (amém)
13) “Os desmatadores cortam árvores naturais da natureza.” (e as renováveis?)
14) “A principal vítima do desmatamento é a vida ecológica.” (deve ser culpa da morte ecológica)
15) “A amazônia tem valor ambiental ilastimável.” (ignorem, por favor)
16) “Explorar sem atingir árvores sedentárias.” (peguem só as que estiverem fazendo caminhadas e flexões)
17) “Os estrangeiros já demonstraram diversas fezes enteresse pela amazônia.” (ÃHN?)
18) “Paremos e reflitemos.” (beleza)
19) “A floresta amazônica não pode ser destruída por pessoas não autorizadas.” (onde está o Guarda Belo nessas horas?)
20) “Retirada claudestina de árvores.” (caraulio!)
21) “Temos que criar leis legais contra isso.” (bacana)
22) “A camada de ozonel.” (Chris O’Zonnell?)
23) “a amazônia está sendo devastada por pessoas que não tem senso de humor.” (a solução é colocar a o pessoal da Zorra Total pra cortar árvores)
24) “A cada hora, muitas árvores são derrubadas por mãos poluídas, sem coração.” (…)
25) “A amazônia está sofrendo um grande, enorme e profundíssimo desmatamento devastador, intenso e imperdoável.” (campeão da categoria “o mais enchedor de lingüiça”)
26) “Vamos gritar não à devastação e sim à reflorestação.” (NÃO!)
27) “Uma vez que se paga uma punição xis, se ganha depois vários xises.” (gênio da matemática)
28) “A natureza está cobrando uma atitude mais energética dos governantes.” (red bull neles - dizem as árvores)
29) “O povo amazônico está sendo usado como bote expiatório.” (ótima)
30) “O aumento da temperatura na terra está cada vez mais aumentando.” (subindo!)
31) “Na floresta amazônica tem muitos animais: passarinhos, leões, ursos, etc.” (…)
32) “Convivemos com a merchendagem e a politicagem.” (que burragem)
33) “Na cama dos deputados foram votadas muitas leis.” (imaginem as que foram votadas no banheiro deles!)
34) “Os dismatamentos é a fonte de inlegalidade e distruição da froresta amazonia.” (oh god!)
35) “O que vamos deixar para nossos antecedentes?” (dicionários)
36) “A fiscalisação tem que ser preservativa.” (lerê-lerê)
37) “Não podem explorar a Amazônia de maneira tão devassaladora.” (neologismo pra devastadora + avassaladora)

creditos ao desaforo.com
;)

by Rhu y Roddy
(CONTATO: gozada.cultural@hotmail.com)

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

apresentando.....david archuleta

Para quem como eu esta desesperado com essas bandas que não inventam nada novo e cada dia mais acabam com a musica.
Aqui esta uma dica que pode revolucionar sua vida!!!
Ou simplesmente te dar um momentinho de felicidade!!!
Ou você pode somente gostar da musica!!!
Sei lá!!
Não importa!! Escuta o cara puxa vida!!
Aaaah se você não gostar!! Tem uma bandinha chamada calipso que pode fazer mais seu gosto musical!! ;)

Mas, para você que se interessou na minha dica aqui esta um pouco da historia do David Archuleta, no ano passado ele participou do American Idol e foi consagrado como um dos melhores cantores que já se apresentaram no palco do programa, conquistando ate a simpatia do mal humorado Simon (o cara é ninja!!).

Ele já se apresentou em programas com um grande nível de audiência nos EUA, como The Ellen Degeneres Show, apresentando seu novo single Crush.

Que a propósito é o novo sucesso em terras norte-americanas.

Se você tem dicas sobre musica, filmes(....)ou simplesmente deseja que façamos uma critica sobre algo deixe- nos um comentário que pensaremos se teremos vontade de fazer.

by Rhu
(CONTATO: gozada.cultural@hotmail.com)